A Universidade de Stanford, na Califórnia divulgou hoje pela manhã, as experiências de um controle de vídeo game que é capaz de medir as atividades cerebrais e em tempo real, ajustá-las com o que está acontecendo na tela de acordo com a frequência respiratória e batimentos cardíacos dos jogadores.
A iniciativa partiu do engenheiro elétrico Corey McCall, que modificou o controle do X360. (console da Microsoft) acoplado a um software com sensores e acelerômetros que medem a frequência cardíaca, fluxo sanguíneo e respiração de quem joga. As informações são transmitidas através de um painel.
Dentre as experiências mais imersivas, o software pode aumentar ou diminuir o número de inimigos de acordo com o que o jogador está sentindo.
"Nós conseguimos medir se o jogador está entediado, por exemplo, e
colocar mais zumbis na fase. Nós também podemos controlar o jogo para
crianças. Se os pais estão preocupados com o tempo que a criança passa
jogando, podemos desacelerar ele ou colocar um lembrete para fazer uma
pausa", revelou McCall.
Vale ressaltar que a Nintendo experimentou o mesmo conceito com o misterioso Vitality Sensor - periférico programado para Wii anunciado durante à E3 2009. Por problemas técnicos e auto custo de produção para a comercialização da tecnologia empregada nele, o acessório foi cancelado pela Nintendo.
"Depois de um teste em larga escala de um protótipo dentro da empresa, descobrimos que o sensor não funcionou para alguma pessoas como o esperado. Eu estimulei seu desenvolvimento no pressuposto acadêmico e, observando os padrões de onde do pulso humano, pudemos quantificar quão tensa ou relaxada a pessoa se encontra...", explicou Satoru Iwata, presidente da Nintendo.
Mas a ideia não foi descartada pela gigante japonesa. A Nintendo precisa que ela se torne precisa e eficaz a tal ponto de justificar a sua comercialização.
"Gostaríamos de lançá-lo se os avanços tecnológicos permitirem que 999 entre 1000 pessoas testadas o usassem sem qualquer tipo de problema, e não apenas 90 de 100", concluiu Iwata.
Neste ano, uma nova plataforma de entretenimento e apelidada QOL. (Quality of Life) foi anunciada por Iwata durante uma reunião com os investidores para apontar os novos rumos da empresa. É impossível não pensar que a Big N esteja transferido parte do conceito do Vitality Sensor para a misteriosa nova plataforma planejada para 2015 - 2016.
Fonte: TerraTV
Vale ressaltar que a Nintendo experimentou o mesmo conceito com o misterioso Vitality Sensor - periférico programado para Wii anunciado durante à E3 2009. Por problemas técnicos e auto custo de produção para a comercialização da tecnologia empregada nele, o acessório foi cancelado pela Nintendo.
"Depois de um teste em larga escala de um protótipo dentro da empresa, descobrimos que o sensor não funcionou para alguma pessoas como o esperado. Eu estimulei seu desenvolvimento no pressuposto acadêmico e, observando os padrões de onde do pulso humano, pudemos quantificar quão tensa ou relaxada a pessoa se encontra...", explicou Satoru Iwata, presidente da Nintendo.
Mas a ideia não foi descartada pela gigante japonesa. A Nintendo precisa que ela se torne precisa e eficaz a tal ponto de justificar a sua comercialização.
"Gostaríamos de lançá-lo se os avanços tecnológicos permitirem que 999 entre 1000 pessoas testadas o usassem sem qualquer tipo de problema, e não apenas 90 de 100", concluiu Iwata.
Neste ano, uma nova plataforma de entretenimento e apelidada QOL. (Quality of Life) foi anunciada por Iwata durante uma reunião com os investidores para apontar os novos rumos da empresa. É impossível não pensar que a Big N esteja transferido parte do conceito do Vitality Sensor para a misteriosa nova plataforma planejada para 2015 - 2016.
Fonte: TerraTV
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